Ao avaliar a administração de Rogério Andrade, Ideval Kleber diz: “Há um ano dei nota zero ao prefeito e continua no zero”

O entrevistado desta quarta-feira (20), no programa ‘Cara a Cara’ do Portal Infosaj/TV Recôncavo foi o empresário Ideval Kleber, atual presidente do Diretório Municipal do PSL em Santo Antônio de Jesus. O empresário também foi candidato a deputado estadual nas eleições de 2016 obtendo no geral 8.099 votos. Só em Santo Antônio de Jesus, ele conquistou 1.809 votos. E no bate papo com o apresentador Gildásio Cavalcante, Ideval Kleber falou sobre a política de Santo Antônio de Jesus, sobre a política estadual e federal e falou de seus projetos para as eleições de 2020.

Ao abrir a entrevista, começou a falar sobre o governo Bolsonaro e os problemas que o país enfrenta e disse que não poderia fazer uma avaliação neste momento porque o presidente Jair Bolsonaro, segundo ele, ainda está arrumando a casa. Sobre as eleições de 2020, falou sobre os prováveis candidatos a prefeito em Santo Antônio de Jesus e negou ser o próximo a declarar apoio ao prefeito Rogério Andrade (PSD), que para ele é um político profissional e não um político administrador.

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Ainda na entrevista, mostrou interesse em querer saber sobre o dinheiro público e chamou Santo Antônio de Jesus de cidade amaldiçoada por conta da forma em que os recursos públicos são geridos. Ao falar do projeto político do PSL para o município, afirmou que o erro está nos eleitores e recomendou que a população vote apenas nos políticos corretos. Ideval afirmou que muitos que chegam na política não tem interesse em entrar na Prefeitura para crescer Santo Antônio de Jesus.

Além de ser duro nas críticas ao prefeito Rogério Andrade, o empresário também não se furtou de fazer suas críticas ao ex-prefeito Humberto Leite (DEM). Foi pontual em dizer que o verdadeiro líder do grupo beija-flor é Humberto, só que o mesmo fez muito mal a Santo Antônio de Jesus já que teve duas oportunidades para administrador o município. Sobre o presidente Jair Bolsonaro, disse não concordar sobre alguns deputados do PT que hoje são vice-líderes do governo no Congresso Nacional e que os filhos de Bolsonaro só fazem atrapalhar o pai. Ideval prefere que cada um siga seu caminho e que deixe os encontros apenas para os finais de semanas.