Com a divulgação do clipe de “Muito Calor”, música do porto-riquenho Ozuna com participação de Anitta, a brasileira voltou a ser criticada por “apropriação cultural”. É porque nas imagens ela aparece com cachos e frizz no cabelo, diferente do liso natural. Essa discussão tomou conta da postagem feita pelo perfil Hugo Gloss no Instagram, na quarta-feira (11), e não passou despercebida pela funkeira.

Acostumada a rebater comentários na internet, a cantora destacou que a canção é um “feat gringo importantíssimo” e que o único clipe dela gravado em uma favela foi “Vai Malandra”. “Bola, Rebola”, por exemplo, que foi gravado na Gamboa, em Salvador, é do duo Tropkillaz. “Os demais são clipes onde eu fui convidada como feat assim como esse”, explica Anitta ao falar da parceria com Ozuna.

“O clipe mostra diversos pontos do Rio de Janeiro que o diretor gostou. Dentre eles: escadas da Lapa, pão de açúcar, Cristo, praias etc… Quando eu era criança, meu cabelo era mais enrolado que esse do vídeo. Eu que meti produto na adolescência e ele mudou pra sempre. Vocês nunca estão satisfeitos”, reclamou.

Depois disso, ela postou uma série de fotos que retratam sua infância em seu próprio Instagram Stories. Mas essa não é a primeira vez que Anitta é acusada de apropriação cultural. Comentários do tipo sempre voltam quando ela coloca tranças no cabelo ou laces crespas, como fez durante o Carnaval de Salvador