Agência Brasil

Apesar do mal entendido depois de não terem assinado o manifesto pela democracia organizado pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), a Caixa Econômica e o Banco do Brasil devem continuar fazendo parte da entidade por vontade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). De acordo com o G1, o manifesto foi mal recebido pelo Planalto, que viu no texto um ataque à gestão de Bolsonaro. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, chegou a sugerir a saída dos dois bancos públicos da Febraban, mas o governo decidiu pela sua permanência. Em nota pública emitida nesta última quinta-feira (2), a Febraban disse que respeitava a posição dos bancos públicos, deu o assunto como encerrado e também afirmou que não se vinculará a decisões da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que havia assumido a organização do manifesto e, diante da reação negativa de pessoas próximas ao presidente, recuou e decidiu adiar a divulgação.