EC Bahia

A estreia do Bahia na temporada 2022 não seguiu o roteiro que o tricolor tinha planejado. Um surto de covid-19 no elenco fez com que alguns jogadores tivessem que antecipar o primeiro jogo com a camisa tricolor em 2022. Um deles foi o volante Patrick.

Apesar de ter iniciado os treinos no último dia quatro de janeiro, junto com o elenco principal, ele foi puxado para o grupo alternativo e esteve em campo no empate com o Bahia de Feira, no último sábado (15), pela primeira rodada do Baianão. Ele conta que sentiu o ritmo, mas diz que está se adaptando.

“Eu sei que senti bastante. Não só eu. O importante não ter treinado 11 ou 20 dias. Ritmo de jogo nós vamos nos adaptando. É ter a noção que os adversários também não vão estar. É pegar esse ritmo de jogo para chegar nos jogos bem”, explicou o volante.

Um dos destaques do Esquadrão nos últimos anos, Patrick reconheceu a evolução que teve dentro de campo, mas lamentou que o resultado coletivo não foi alcançado, já que o tricolor terminou rebaixado à Série B. Agora, ele pretende ajudar a reconduzir o clube à elite.

“Eu não posso me engrandecer pelo ano que fiz, com o rebaixamento que tivemos. Isso vai ser sempre uma mancha que eu vou levar. Então, não posso estar me valorizando me glorificando por causa de um ano. Sei que fiz grandes partidas no meu primeiro ano como profissional, vou levar isso como um aprendizado para sempre. Mas eu não posso ficar me glorificando por causa disso”, analisou.

“Esse é o principal objetivo [subir para a Série A]. Temos o foco de ser campeão, e isso é consequência. Se conseguir manter [a pegada] e não deixar cair… é o que faz o time chegar longe em todas as competições”, completou. Correio da Bahia