Os celulares corporativos de funcionários do Atakarejo suspeitos de envolvimento nos assassinatos de Bruno e Yan Barros serão entregues à Polícia Civil nesta quarta-feira (12). A informação foi divulgada pelo supermercado, em nota à imprensa. A rede anunciou também que todas as câmeras do sistema de segurança da loja do Nordeste de Amaralina foram enviadas às autoridades policiais que investigam o caso (leia o posicionamento completo no fim do texto). Uma operação deflagrada pela Polícia Civil na segunda-feira (10) prendeu sete pessoas por envolvimento no caso – quatro seguranças do estabelecimento e três traficantes. Tio e sobrinho, Bruno e Yan foram assassinados em 26 de abril, após serem acusados de furtarem carnes em uma das unidades do mercado. As investigações apontam que o gerente da segurança da loja teria entrado em contato com traficantes da região do Nordeste para entregar os jovens, que foram torturados, mortos e tiveram os corpos colocados em um carro deixado na localidade da Polêmica, em Brotas.

RESPEITO ÀS PESSOAS

 As imagens das câmeras do sistema de segurança da loja de Amaralina foram cedidas às autoridades policiais que investigam o caso. Os celulares corporativos dos funcionários da empresa, solicitados pelas autoridades competentes, serão entregues nesta quarta-feira, dia 12 de maio.

O Atakarejo instalou um processo de sindicância que já resultou no afastamento dos funcionários suspeitos de envolvimento com o fato em questão, até que as investigações sejam concluídas. A empresa segue rigorosamente o seu Código de Ética e Conduta e possui um canal externo de denúncias, operado por uma empresa terceirizada.

O Atakarejo atua no mercado baiano há 26 anos – gerando 6.300 empregos diretos – e repudia veementemente qualquer ato de violência, tendo a sua atuação marcada pelo respeito a todas as pessoas e aos Direitos Humanos, agindo sempre com muita responsabilidade social e seriedade.

A empresa segue colaborando com as autoridades, desejando que todos os fatos sejam esclarecidos o mais rapidamente possível e que todos os culpados pelos crimes respondam por seus atos perante à justiça. (BN)