Acusado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) de obstruir as investigações sobre a morte de Marielle Franco, o delegado da Polícia Federal Hélio Khristian Cunha de Almeida, montou uma “central de mutretas” na própria superintendência da PF no Rio de Janeiro, relata ojornalista, baseado no relatório final sobre o Caso Marielle, que indiciou o policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, e a advogada Camila Nogueira sob acusação de que atrapalharam os rumos do inquérito sobre o assassinato de Marielle. O documento cita que Hélio Khristian usou intermediários para tentar extorquir a quantia de R$ 300 mil do vereador Marcello Sicilliano (PHS). O vereador e o miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica, foram apontados como mandantes da morte de Marielle por Ferreirinha.