Foto: Agência Brasil

Está marcado para o dia 1° de maio a convocação de greve geral das maiores centrais sindicais do país com previsão de paralisação para o dia 14 de junho. A data para a oficialização do anúncio não é à toa, já que se trata do feriado do Dia Internacional dos Trabalhadores.

De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a greve geral é em protesto contra a reforma da Previdência e as políticas de reajuste do salário mínimo que foram recentemente alteradas.

Na reunião que definiu datas, realizada nesta sexta-feira (27), participaram lideranças da Força, CUT, Intersindical, Nova Central, UGT, CGTB, CSB e CTB. Segundo o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna, “no movimento tem gente que está contra toda a reforma e tem uma parcela dos sindicalistas que quer a negociação”.