EC Bahia

O empate em 1 a 1 com o Fortaleza, no último final de semana, expôs um problema do Bahia: a dificuldade de criar oportunidades diante de equipes bem montadas, com uma proposta mais defensiva. O Tricolor fez nesta temporada o melhor primeiro turno de sua história, com 31 pontos em 19 rodadas, porém desperdiçou a chance de entrar no G-6.

Antes de prosseguir, é importante registrar que essa é uma dificuldade comum à maioria das equipes brasileiras. Com raras exceções, como o Flamengo de Jorge Jesus ou o Athletico de Tiago Nunes, o futebol praticado no país nos últimos anos se desenvolveu melhor a partir da defesa.

Os números mostram o tamanho da dificuldade que o Bahia encontrou diante do Fortaleza. Foram dez finalizações, sendo que apenas três foram na direção do gol. E, exceto o pênalti convertido por Gilberto, as outras não levaram perigo efetivo para o goleiro Felipe Alves.
Para efeito comparativo, o Fortaleza chutou nove vezes, duas na direção do gol.

E as duas equipes tiveram apenas oito assistências para finalização. Um duelo muito equilibrado. O cenário se repetiu contra Cruzeiro e Goiás, outros dois jogos em casa contra equipes fechadas, embora o Bahia tenha perdido dois jogadores por expulsão no primeiro tempo.

O empate em 1 a 1 com o Fortaleza, no último final de semana, expôs um problema do Bahia: a dificuldade de criar oportunidades diante de equipes bem montadas, com uma proposta mais defensiva. O Tricolor fez nesta temporada o melhor primeiro turno de sua história, com 31 pontos em 19 rodadas, porém desperdiçou a chance de entrar no G-6.

Antes de prosseguir, é importante registrar que essa é uma dificuldade comum à maioria das equipes brasileiras. Com raras exceções, como o Flamengo de Jorge Jesus ou o Athletico de Tiago Nunes, o futebol praticado no país nos últimos anos se desenvolveu melhor a partir da defesa.

Os números mostram o tamanho da dificuldade que o Bahia encontrou diante do Fortaleza. Foram dez finalizações, sendo que apenas três foram na direção do gol. E, exceto o pênalti convertido por Gilberto, as outras não levaram perigo efetivo para o goleiro Felipe Alves.
Para efeito comparativo, o Fortaleza chutou nove vezes, duas na direção do gol.

E as duas equipes tiveram apenas oito assistências para finalização. Um duelo muito equilibrado. O cenário se repetiu contra Cruzeiro e Goiás, outros dois jogos em casa contra equipes fechadas, embora o Bahia tenha perdido dois jogadores por expulsão no primeiro tempo. Globoesporte