Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entregaram a última manifestação dele ao Comitê de Direitos Humanos da ONU na última quinta-feira (21). Com isso, o processo está pronto para ser julgado, o que deve ocorrer em março. Agora, 18 juízes de diferentes nacionalidades vão analisar o processo.
Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, a defesa rebateu as alegações do governo brasileiro no documento e diz que Lula foi tratado com ‘cruel mesquinhez’ pelo estado.
Para embasar esse argumento, os advogados listaram as sentenças que negaram os pedidos para que o petista saísse da prisão, mesmo que temporariamente, como foi o caso do velório de Vavá, irmão do ex-presidente, no mês passado (lembre aqui).
Além disso, de acordo com a publicação, a defesa de Lula afirma que, ao aceitar o convite do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para assumir o Ministério da Justiça, o ex-juiz Sergio Moro colocou em xeque sua própria afirmação de que agiu com isenção no caso de Lula. Foto: Rafaela Felicciano / Metrópoles