O presidente norte-americano Donald Trump declarou durante pronunciamento nesta quarta-feira (8) que o general iraniano Qasem Soleimani era o maior terrorista do mundo. O iraniano foi morto durante operação norte-americana com drones em um aeroporto do país árabe. “Eliminamos um dos maiores terroristas do mundo.

Alguém que promoveu guerras sangrentas na região de maneira cruel e mortes de soldados norte-americanos. Deveria ter sido executado a muito tempo”, falou Trump. Trump afirma que o general planejava novos ataques, mas foi contido e que deveria ter sido executado há muito tempo. Por fim, o presidente pediu que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se envolva mais no Oriente Médio.

A aliança militar extraterritorial conta com países como EUA, Canadá, Reino Unido, Itália e França. Ele também afirmou que enquanto ele for presidente, o Irã nunca poderá ter arma nuclear. Disse também que vai impor novas sanções. Veja o resumo do que ele falou.

  • Nenhum americano ou iraquiano morreu durante os ataques de terça-feira (7) e os danos foram “mínimos”;
  • As forças dos EUA estão “preparadas para tudo”;
  • Ele vai impor novas sanções econômicas que vão continuar “até que o Irã mude seu comportamento”;
  • Os países que ainda estão no acordo nuclear (Alemanha, China, Reino Unido, Rússia e França) devem abandoná-lo;
  • O Irã é o principal patrocinador de terrorismo no mundo, e a busca por armas nucleares ameaça o mundo civilizado. “Nunca deixaremos isso acontecer”;
  • Qassem Soleimani, que os EUA mataram na semana passada, era responsável pelas piores atrocidades cometidas pelo regime iraniano e estava planejando novos ataques quando foi assassinado –”ele [Soleimani] deveria ter sido eliminado há muito tempo”;
  • Ele vai pedir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para ter um papel mais ativo no Oriente Médio;
  • Os EUA aumentaram a sua produção de óleo e gás, é o maior do mundo nesse campo e não depende mais tanto do Oriente Médio para esses recursos;
  • Os americanos e os iranianos têm um inimigo em comum, o Estado Islâmico, e os dois deveriam trabalhar em conjunto nessa e em outras prioridades G1