Agência Brasil

O ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que segundo a revista Veja tem atuado informalmente para atrair empresários e membros do setor privado e do mercado para a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), utilizou as redes sociais, nesta quinta-feira (13), para criticar o “rombo orçamentário” deixado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), sobretudo com as “promessas de manutenção do Auxílio Brasil”. “Com um rombo orçamentário de, no mínimo, R$ 63 bilhões – resultado das promessas de manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 e do pagamento de 13º às beneficiárias do programa – será necessário criar uma excepcionalidade fiscal em 2023 para fechar as contas. O fato é que o socorro às famílias de baixa renda ainda será imprescindível em 2023. Quem quer que esteja no comando do país terá de acomodar essas despesas, mesmo que elas tenham sido fruto de um gesto eleitoreiro”, declaração do ex-ministro foi em entrevista ao portal Infomoney.