Alguns governadores de direita, que estão de olho nas eleições, não devem estar presente no ato bolsonarista de 7 de setembro, cujo principal alvo deverá ser o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Pré-candidato a presidente em 2026, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), descarta participar da manifestação. Segundo ele, que esteve no ato anterior, não é momento de intensificar a polarização. As informações são da Folha de S. Paulo.
Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, que subiram no caminhão de som há cinco meses, não confirmam presença, assim como o governador do Rio, Cláudio Castro (PL). Dos citados como potenciais presidenciáveis daqui a dois anos, apenas Tarcísio de Freitas (Republicanos) confirmou que vai à Paulista.
Entre dirigentes partidários, Valdemar Costa Neto (PL) também não pretende ir, mas sua assessoria diz que ele pode mudar de ideia na última hora. Caso vá, ele deve dar uma passada rápida para não cruzar com Jair Bolsonaro, o que violaria a proibição imposta por Moraes. Outro presidente de partido de direita, Ciro Nogueira, do PP, também não irá.
Dos candidatos a prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) e Marina Helena (Novo) confirmaram presença, enquanto Pablo Marçal (PRTB) segue uma incógnita. No campo lavajatista, o ex-procurador Deltan Dallagnol estará presente, enquanto o senador e ex-juiz Sergio Moro (União-PR) não respondeu ao Painel sobre o tema.
Vários deputados federais de direita, como Carla Zambelli (PL-SP), Ricardo Salles (Novo-SP), Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Altineu Cortes (PL-RJ) confirmaram presença. A Tarde