Diogo Mussi, irmão do ex-BBB Rodrigo Mussi detalhou em entrevista ao “LinkPodcas” sobre a sua briga com o seu irmão. Durante a internação do influenciador digital, Diogo ficou responsável por atualizar os fãs sobre o estado de saúde do ex-BBB que havia sofrido um acidente de carro com motorista de aplicativo no final de março. Diogo explicou que preferiu não falar sobre a briga deles nas redes sociais, e que já tinha bloqueado o irmão no WhatsApp. 

“Em nenhum momento eu falei do Rodrigo, as pessoas que interpretaram, mas tudo bem. Falei sobre ingratidão, ali já pescaram. Ali ele me bloqueou, mas eu já tinha bloqueado no WhatsApp, porque a gente tinha discutido. A relação sempre foi difícil. Rodrigo tem dificuldade de confiar e de se relacionar, e eu vim do mesmo lugar. É importante voltar um pouquinho, porque no ‘BBB’ eu já fiz muito por ele. Ninguém pensou em pagar o aluguel dele, o condomínio, a luz, a internet, saber se o cartão de crédito estava estourado ou se tinha saldo… desculpa, não sou Jesus Cristo, vou esperar algo em troca, que é reciprocidade”, começou dizendo. 

“Eu fantasiei algumas situações comigo, Rodrigo, Rafael e meu filho [Luca, de 3 meses]. Achava que poderia ter uma mudança drástica em relação à família, a ele se relacionar, mas não aconteceu. Falei ‘se ele não quer ter uma relação de irmão, vamos ver se ele me ajuda profissionalmente’. Agora eu tenho um filho, tenho que garantir o futuro dele. Mas [para Rodrigo] nunca é o momento. Não dá? Desejo sorte para ele, que ele fique milionário e arrebente, porque ele tem potencial, é um cara muito bonito e carismático. Não adianta uma relação de mão única. Ele mesmo fala ‘abençoado para abençoar’. Então, faz isso. Ele postou que os fãs fizeram mais por ele do que a família. Isso me atingiu, porque ele sabe o que fiz por ele. Não é justo comigo”, continuou.  

O advogado ainda revelou que Rodrigo tem dificuldade de se relacionar com a família. “Por quê? Para quê? Isso é promoção? Não, isso é mostrar carinho. Ele tem o jeito dele, e acho que criou um bloqueio familiar. Não acho que ele é uma pessoa ruim, ele é do bem, mas essa questão familiar pega”. Bahia.ba