Foto: Joílson César / Ag. Haack / BN

A definição de Léo Santana sobre a possibilidade de fim do arrastão da quarta-feira de cinzas por motivos religiosos, após aprovação de um projeto de Lei na Câmara Municipal, é de que é um fato “triste”. O cantor foi um dos artistas que fez o arrastão no fim do Carnaval deste ano, e afirmou que o evento faz parte do calendário de festa da capital baiana.

“Triste, não tem nem o que falar, é algo que nós baianos, e até os turistas esperamos todo tempo”, lamentou neste domingo durante o Salvador Fest. O pagodeiro ainda defendeu a intervenção do prefeito ACM Neto (DEM). “Vamos orar, mandar mensagem para o prefeito”, sugeriu.

A Câmara de Salvador aprovou, na sessão de quarta-feira (11), o Projeto de Lei de autoria do vereador Henrique Carballal (PV) que prevê proibição do tradicional arrastão realizado na Quarta-feira de Cinzas. No PL também é especificado que na data festiva seja proibido qualquer outro evento semelhante que venha a utilizar trios elétricos, palcos fixos ou móveis em locais públicos da capital baiana. BN