Um levantamento divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS), na terça-feira (7), apontou um crescimento no índice de infestação de Aedes Aegypti nos últimos cinco meses. O percentual de infestação predial era de 1,9%, em janeiro, e passou para 2,7%, neste mês.

O dado aponta que, a cada 100 imóveis visitados por agentes do Levantamento de Índice Rápido para Aedes Aegypti (LIRAa), cerca de três apresentaram focos do mosquito.

O levantamento registrou ainda que o número de áreas de risco também aumentou. Em janeiro eram 16 bairros, agora são 41. O maior índice de infestação foi no bairro da Fazenda Coutos: 7,4% do total avaliado.

A Engomadeira apresentou o menor indicador, com 0,4%. De acordo com a SMS, significa dizer que o bairro tem baixo risco de uma epidemia da doença no local.

O estudo apontou ainda que os depósitos preferenciais estão dentro das residências, como baldes, tonéis e outros recipientes utilizados para armazenamento de água. G1