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Um segundo desembargador do Tribunal de Justiça do Rio abriu mão de julgar o habeas corpus em que a defesa de Fabrício Queiroz e de seus parentes pede para que seja anulada a quebra de sigilo fiscal e bancário determinada pelo juiz Flávio Itabaiana Nicolau. No habeas corpus, o advogado Paulo Klein também solicita o fim da investigação do Ministério Público, que classifica de ilegal.

Por conta de um sorteio, o habeas corpus tinha sido destinado ao desembargador Flávio Horta Fernandes, da 2ª Câmara Criminal. Nesta semana, ele determinou que o caso passasse para o Antônio Carlos Amado, da 3ª Câmara Criminal, que havia julgado um pedido semelhante feito pelo senador Flávio Bolsonaro.

No início deste mês, a defesa de Fabrício Queiroz , ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL), apresentou  ao Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) pedido de habeas corpus para anular as quebras de sigilo bancário e fiscal e bancário na investigação, sob o argumento de que a decisão judicial não tinha “embasamento legal”.