Depois que teve um relacionamento relâmpago com a cantora Adriana Calcanhoto – mas o namoro não durou devido a exposição extrema -, a atriz Maitê Proença contou que é muito “fanática” pelo ayahuasca, famoso chá alucinógeno que é utilizado para fins ritualísticos.

Em conversa ao programa de Angélica nesta segunda-feira (5), a artista disse que ficou louca pelo chá e que era um momento de aprofundamento pessoal. “Eu tomei ayahuasca por três anos seguidos. Fiquei fanática e ainda bem, porque não teria tido efeito se não tivesse sido fanática. Foi ótimo ser fanática. Eu fui sem ego, sem pensamento, para fazer uma experiência de autoconhecimento”, contou.

Maitê ainda aproveitou para contar que, além do chá de ayahuasca, ela também já utilizou várias drogas possíveis e impossíveis para experimentar sensações diferentes.

“Eu tomei todas as drogas que eu quis tomar, mas o daime não é uma droga. Tanto que eu ia com medo, com palpitações, porque todas as vezes era uma nova conquista para mergulhar dentro de mim. Foi um divisor de águas. Eu era uma pessoa e virei outra. É transformar para quem faz”.

Apesar de usar chá e experimentar drogas, tudo tinha um propósito que um psicólogo indicava: “Sempre foi proposto pelo Timothy Leary [psicólogo, neurocientista e professor de Harvard] quando ele entrou com a coisa do LSD, dos cogumelos, das culturas que usam essas drogas do saber, elementos da natureza, que você tem que fazer com propósito. A análise não faz isso. É racional. E a gente está falando de um todo. O racional, de perto, engana”.

Relação com Adriana

Ela também comentou sobre o namoro rápido que teve com a cantora. Segundo Maitê, tudo não passou de um “auê” da mídia.
“É só mais uma pessoa. Então eu gosto daquela pessoa. É a pessoa que me interessa. O gênero não pode ser tão prioritário. Aquele indivíduo tem uma complexidade, várias características, entre elas, o fato de ser mulher. Existem outros valores que vem na frente”.
“Arrastei correntes. Sofri, emagreci. O frisson da paixão é um elemento muito importante. Fica mais legal, se apaixonar é uma delícia, mas o desapaixonar”.