O número de mortos nos Estados Unidos por complicações relacionadas à Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, chegou a 1.050 na madrugada desta quinta-feira (26), de acordo com a Universidade Johns Hopkins. A maior parte das mortes foi registrada em Nova York (280).
A cidade adotou medidas restritivas drásticas para conter a disseminação do vírus. Restaurantes, bares, escolas, museus e shows da Broadway foram fechados. O Elmhurst Hospital Center chegou a registrar 13 mortes em um só dia e o sistema de saúde está operando em sua capacidade máxima.
O Senado americano aprovou, por ampla maioria, o pacote de estímulos de US$ 2 trilhões para aliviar as consequências da pandemia sobre a economia do país. O plano deverá auxiliar trabalhadores, empresas e o sistema de saúde.
Os Estados Unidos são o terceiro país com maior número de infecções pelo novo coronavírus, atrás de China (81.731) e Itália (74.386). E na semana encerrada em 21 de março, 3,2 milhões de americanos entraram na fila do seguro desemprego.
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, disse que a verba que os EUA direcionaram para o coronavírus não ajuda o governo estadual a recuperar as receitas perdidas, apenas disponibiliza 5 bilhões de dólares para ajudar NY com as despesas do coronavírus.
As últimas notícias desta quinta-feira:
- G20 diz que vai U$$ 5 trilhões na economia global
- Espanha chega a 4 mil mortes, mas índice diário cai
- Quarentena chega ao fim na província de Hubei, na China
- Número de infectados no mundo inteiro se aproxima de meio milhão
- Diretor da OMS diz que há sinais de desaceleração da pandemia
- Sobe para 37 o número de médicos mortos por Covid-19 na Itália
- Papa Francisco testa negativo para a doença, dizem jornais
- Rússia suspende voos internacionais
- Coreia adota “tolerância zero” para quem desrespeitar quarentena
- Hospital de Londres enfrentam “tsunami” de pacientes
- Arábia Saudita solta 250 presos estrangeiros e pede repatriação
- Paraguai coloca arame farpado na fronteira com Brasil G1