A Polícia Civil do Rio de Janeiro quer a prorrogação por mais dez dias, do prazo para finalização do laudo necroscópico complementar de Adriano Magalhães da Nóbrega. O ex-militar foi morto em operação da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) no dia 9 de fevereiro. Os resultados das análises laboratoriais das amostras de tecidos, recolhidas do corpo de Adriano, durante a perícia realizada no dia 20 de fevereiro, ainda não ficaram prontas. Este fato motivou o pedido de prorrogação, conforme reportagem do jornal O Globo. A realização do exame foi acompanhada, na época, por peritos assistentes indicados pela família de Adriano da Nóbrega. Inicialmente a Justiça baiana havia concedido prazo inicial de 15 dias para a conclusão do laudo complementar. O corpo do ex-capitão foi sepultado no último dia 21, segundo informações da funerária responsável pelo transporte. Por pedido da família, o local do enterro não foi divulgado. Ao Globo, o advogado Paulo Emílio Catta Preta afirmou que a família do ex-capitão “determinou reserva sobre os rituais fúnebres”.