O partido Político é um espaço de confiança do povo, e a moralidade é um dos princípios fundamentais que devem nortear a atuação dos presidentes dos partidos. Porém, quando a falta de conhecimento se junta com interesses escusos, o partido político se torna um espaço de troca de favores, onde os cargos de confiança são ocupados por pessoas sem qualificação e com passados sombrios.
É o que está acontecendo na gestão do atual presidente do Partido Progressista Mario Negromonte Filho, ou por falta de experiência, ingenuidade ou por vaidade sei lá! O que eu afirmo é que na maioria dos municípios da Bahia o descontentamento dos seus filiados e simpatizantes do partido estão insatisfeitos com a condução de Negromonte, que não ouve ninguém não consulta as bases no interior e decide de acordo com a sua vontade e não de acordo com a realidade de cada município.
Afinal, a moralidade na política partidária não deve ser uma questão de escolher entre trocar um diretório ruim por outro que pode ser tão ou mais perigoso. É preciso ter transparência, honestidade e ética na condução do partido, para que o povo possa confiar em seus governantes e em suas decisões. E, enquanto isso não acontecer, a população seguirá descrente da política e dos políticos atuais, o que é um prejuízo para todos. É uma pena Mario, mas, ainda a tempo de se corrigir. O povo está pedindo volta Leão! Por Gildásio Cavalcante.
Veja o caso de Santo Antônio de Jesus, o Presidente do Partido Progressistas Mario Negromonte Filho pode está comprando “Gato por lebre”.