Sob ofensiva de Jair Bolsonaro, o PSL, partido do presidente, decidiu se armar. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, dirigentes dizem que a sigla já está cotando, por conta própria, empresas que possam analisar suas contas. O presidente cobra auditoria dos exercícios fiscais de 2014 a 2019 da sigla. Prevendo que o embate vai acabar na Justiça, o comando do PSL reúne argumentos para questionar a atuação da advogada Karina Kufa, que deixou de representar a legenda para defender só a Bolsonaro. A ideia é provocar debate ético: Tendo atuado até agora para o partido, pode trabalhar contra ele? Bolsonaro trava uma batalha contra o dirigente da sua sigla, o deputado federal Luciano Bivar, e estuda formas de abandonar o partido ao lado de aliados.