Foto: Reprodução/Multishow

Recordista de rejeição no Big Brother Brasil com 99,17% dos votos do público, a cantora Karol Conká tenta reconstruir sua imagem pós confinamento e colocar um fim no cancelamento que quase a derrubou. Em entrevista ao jornal ‘Folha de S.Paulo’, a artista afirmou que com o fim do reality show, as pessoas poderiam focar a raiva que foi aplicada a ela durante o programa para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A cantora incentivou protestos contra o militar e declarou torcida para a saída dele do governo. “Isso merece o gasto de energia para ir às redes ou às ruas e protestar. Nossa raiva tinha que ser canalizada para isso. Então, estou de mão dada aí com todo mundo que é fora morte, fora Bolsonaro. Estou na torcida para que o milagre aconteça”. Karol, que chegou a ser chamada de racista por seu conflito com Lucas Penteado, disse que irá se dedicar também a um projeto sobre saúde mental. “Uma das maiores decepções que tive comigo mesma foi perceber o quanto tinha deixado de lado essa questão da minha ansiedade, que reverberou da pior forma”, disse a rapper.