O relatório final da CPMI das Fake News pode ser apresentado antes do período eleitoral. A expectativa de membros da comissão é de que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), cumpra a promessa de retomar os trabalhos logo após o recesso parlamentar, em fevereiro. De acordo com a coluna de Igor Gadelha, do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a relatora Lídice da Mata (PSB), avalia para aliados que pode apresentar sua versão do relatório antes do recesso de meio de ano da Câmara dos Deputados, marcado para começar em 17 de junho. Por causa das eleições, a tendência é de que os trabalhos do Congresso tenham o ritmo diminuído após esta data, já que deputados e parte dos senadores estarão dedicadas Às suas reeleições. A CPMI terá mais 180 dias para investigar a divulgação de fake news por parte de aliados do governo e averiguar a existência do chamado “gabinete do ódio”, parte da estrutura do Planalto voltada para atacar opositores de Jair Bolsonaro. A última sessão da CPMI aconteceu em 20 de março de 2020. Os trabalhos acabaram paralisados por causa da pandemia de covid-19. (BN)