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O conselheiro Antônio Honorato, relator da apreciação de contas do governador Rui Costa no Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA), votou pela aprovação do exercício financeiro do gestor em 2018, último ano do primeiro mandato do petista.

A aprovação foi acompanhada por 13 ressalvas e um alerta sobre os gastos com pessoal que ultrapassaram 95%, no último ano. O julgamento ocorre nesta terça-feira (4) e o relatório será agora analisado pelos demais conselheiros.

Entre as ressalvas apontadas pelo relator estão a “fragilidade na fiscalização e monitoramento das empresas beneficiárias de R$ 3,3 milhões concedidos sob a forma de incentivos fiscais e contratos de Parcerias Público-Privadas (PPP) no montante de R$ 163,2 milhões“.

Presente no plenário, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE-BA) elabora uma questão de ordem em que defende as contas do estado. No argumento, a procuradoria reforça que mesmo em cenário de crise econômica e diminuição de arrecadação, a administração estadual manteve as contas em dia.

Após a leitura do relatório e fala da PGE, os demais conselheiros votam com o relator ou pode abrir divergência pela desaprovação das contas de Rui Costa à frente da Bahia, em 2018. Bahia Notícias