A Polícia Civil de Minas Gerais iniciou uma operação de busca e apreensão contra servidores públicos suspeitos de ter envolvimento no vazamento das fotos de Marília Mendonça no IML. Em abril, um acusado chegou a ser preso em Santa Maria, no Distrito Federal.

De acordo com a coluna Leo Dias, uma funcionária do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal e um inspetor da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia teriam ajudado a divulgar as imagens da cantora e até o resultado do exame de necropsia.

Dois mandados de busca e apreensão já foram cumpridos, em determinação feita pela juíza de direito da vara de inquéritos da comarca de Belo Horizonte. O inspetor foi preso e encaminhado para a delegacia. No carro dele, foram localizadas drogas.

Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que a operação continua. “A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o procedimento investigativo segue em tramitação a cargo da Corregedoria-Geral de Polícia Civil, que vem realizando todas as diligências cabíveis para identificar o usuário que deu causa ao vazamento do laudo pericial”, afirmou.