Primeira presa na Lava Jato, a doleira Nelma Kodama foi beneficiada e retirou a tornozeleira eletrônica que utilizava desde 2016. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Nelma comentou sobre a multa imposta a ela pela Justiça e a possibilidade de guardar as roupas e acessórios apesar da dívida. Em um livro que relata o período em que ficou presa em Curitiba a doleira afirma que tem multa de R$ 78 milhões de reais. “Gostaria muito de pagar essa multa, mas quem paga uma multa dessas? É impagável. Eu tenho uma pena perpétua”, afirmou. Nelma ainda disse ao jornal Folha sobre o guarda roupas que ostenta: “Continuo tendo meu sapato Chanel, minha bolsa Chanel, minhas coisas boas. Tentaram, mas não tiraram meu sapato Chanel”, disse.