O Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) informou, em boletim divulgado nesta segunda-feira (25), que as cidades de Ilhéus, Igrapiúna e Cairu, na Bahia, continuam com resíduos de óleo.

Também registram fragmentos do material as localidades de Araioses, no Maranhão; Barreiros, Ipojuca, Paulista e Tamandaré, em Pernambuco; Japaratinga, Barra de São Miguel, Feliz Deserto, Jequiá da Praia e Piaçabuçu, em Alagoas; e Estância e Itaporanga, em Sergipe.

O grupo é formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Segundo o comunicado, as fábricas de cimento Votorantim, em Sergipe e Ceará; Apodi, no Ceará; Intercement, na Bahia; e Mizu, no Rio Grande do Norte, recebem os resíduos de óleo recolhidos nas regiões atingidas e colaboram com a destinação final do material oleoso.

Estão com as praias limpas os estados do RJ, ES, PI, CE, RN e PB, que haviam registrado vestígios do óleo. Desde o início da primeira ocorrência de óleo, 764 localidades foram atingidas, em algum momento.