A ex-BBB Tati Pink criticou o ex-deputado Jean Wyllys ao falar de sua experiência na edição de 2005 do programa. Junto com Grazi Massafera e com o baiano, Tati compôs um dos grupos mais queridos do reality.  O grupo era chamado de “do bem” por rivalizar com o Dr. Gê, que combinava votos na edição. Para ela, Grazi é um “grande sucesso”.

“Grazi para mim é uma mulher de grande sucesso porque foi Miss, participou do Big Brother e quebrou grandes barreiras. Eu respeito a história dela. Para mim, ela é a garota propaganda número um do Brasil”, afirmou em entrevista ao UOL. Sobre Jean, ela não concorda com o caminho que ele seguiu na política e não o considera alguém de sucesso.

“Tivemos uma amizade maravilhosa na casa, mas logo depois nos afastamos porque já não pensávamos igual. Não é porque vivemos juntos três meses na casa que vamos viver 30 anos. Geralmente, em uma amizade se pensa parecido. Não vou ser amiga de uma pessoa que se corrompe, que gosta de falar mal dos outros. No caso de Jean, não acho que ele tem grande sucesso. Não acho que ele teve uma influência positiva na política e nem que colaborou para grandes coisas. Ele levantou uma bandeira da vergonha, que deixou de ser colorida para ser vermelha. Acho que ele mudou de lado. Ele não é um político de grande sucesso”, declarou.

Pink ainda criticou Jean por ter renunciado ao mandato de deputado federal no ano passado. “Como você pega o número de votos que ele teve e, independentemente se está com medo ou não, e diz, ‘muito obrigado, mas eu não quero estar aqui porque estou com medo e sofrendo ameaças’. Não concordei. Não é fácil para ninguém. Já pensou se me ligassem e falassem, ‘você abandona os seus filhos ou vou lhe matar’. Quem é a mãe que faz isso? Acho que faltou para ele responsabilidade com as pessoas que votaram e confiaram nele”, criticou.

Já sobre sua preferência política, a ex-sister preferiu disse não ser nem de direito, nem de esquerda. “Não gosto de ser representada por homens. Não gosto de pessoas mentirosas, que para se elegerem falam o que as pessoas querem escutar. Eu odeio gente radical”, dispara.