Bruna Marquezine raramente fala sobre sua vida pessoal, mas no podcast Quem Pode, Pod, das amigas Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, a atriz resolveu abrir sua intimidade e comentar sobre diversos assuntos.

Um dos temas que mais gerou repercussão foi sua saída da igreja. A artista, que é declaradamente cristã, lamentou o fato de ter dado adeus ao tempo religioso após se sentir incomodada com os olhares e gravações no meio das pregações do pastor.

“Eu até me entristeço em falar isso. Eu sou cristã porque acredito em Deus e sigo Jesus Cristo, mas eu não frequento a igreja porque não concordo com muitas coisas. Vou deixar esse recado aqui, galera: quando uma celebridade entrar na igreja, dá uma controlada. (…) Já aconteceu de eu estar orando e ter alguém me filmando, de o pastor falar alguma coisa, e eu me emocionar, daí quando olho para o lado estão me olhando”, revelou.

Ainda na conversa, Bruna relembrou a época que não sentia vontade de ter relações sexuais e imaginou que era uma mulher assexual, indivíduo que não sente prazer com sexo. “Eu tive essa fase, achava até que era meio assexuada. Manu Gavassi um dia falou essa frase e eu agarrei isso. Era: ‘sexo é superestimado’. E aí eu entrei nessa onda de que eu nem curtia muito transar”, comentou.

Outro assunto que deu o que falar foi a forma como Bruna se posicionou politicamente. O voto, nas eleições, é secreto. Mas a atriz “reforçou” esse posicionamento quando foi questionada sobre famosos que não querem comentar sobre o que está acontecendo no Brasil devido ao número de seguidores. “O voto é secreto”, disse, fazendo discretamente um L, em alusão ao candidato petista Lula.

Ela continuou: “Pra mim não faz sentido você vivendo no país do jeito que tá, se preocupar se você vai perder seguidor. Ou se vai perder contrato, ou se você vai perder admiração de meia dúzia de pessoas, porque você entende que você precisa se expressar politicamente. Arte é política”.