Os governos federal e de São Paulo transferiram na quarta-feira (13) Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, e mais 21 integrantes de uma facção criminosa para presídios federais. Os presos estavam na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau e em Presidente Bernardes, no interior do estado, e foram levados para presídios federais em Brasília, Mossoró (Rio Grande do Norte) e Porto Velho (Rondônia).
Marcola, chefe de uma facção criminosa de São Paulo, foi levado no final da noite para o presídio federal de Porto Velho (RO). O prazo de permanência nos presídios federais é de 360 dias.
Nos primeiros 60, os integrantes da facção ficarão no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), em cela individual e com limitação a horário de banho de sol e de direito a visitas.
A transferência de integrantes do PCC ocorre após o governo de São Paulo ter descoberto um plano de fuga para os chefes e ameaças de morte ao promotor que combate a facção no interior de São Paulo.
A facção atua dentro e fora dos presídios brasileiros e internacionalmente. Segundo o governo de São Paulo, a operação estava sendo planejada em sigilo desde o fim do ano passado. G1