Wilson Dias/Agência Brasil

Os Ministérios dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, e da Saúde, chefiado por Luiz Henrique Mandetta, bateram o martelo sobre a campanha que tem como objetivo prevenir a gravidez precoce. A previsão é que a campanha comece em fevereiro, e está avaliada em cerca de R$ 3 milhões. Segundo a coluna Painel da Folha de S.Paulo, Damares quer que o mote prioritário seja a frase “eu penso duas vezes” antes de iniciar a vida sexual, o que esbarra na opinião da área técnica da Saúde. A pasta da ministra, porém, vai insistir na diretriz. Ainda de acordo com a Painel, a campanha busca não só conscientizar jovens sobre as consequências do início da vida sexual na adolescência, como vai também focar na apresentação de métodos contraceptivos. Na equipe de Damares, o plano é dizer que, se o jovem não tiver escolhido esperar, o ideal é que ele se previna.