Foto: Max Haack

O pré-candidato pelo PL à prefeitura de Salvador, João Roma refutou a informação de que enquanto o caso das joias não for esclarecido, a ordem da executiva nacional é de que representantes da sigla nas capitais evite aparições com o ex-presidente Jair Bolsonaro a tiracolo. Presidente do partido na Bahia, Roma foi mais além e afirmou trabalhar para trazê-lo à Bahia.

“Já confirmamos a vinda da primeira-dama Michelle, no final de outubro e, trabalho para trazer Bolsonaro. Afinal, ele consegue estabelecer com a população um link que nenhum outro nome da política nacional consegue”, frisou, reiterando que o sistema político brasileiro tem se movimentado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, contando inclusive com a atuação do sistema judiciário.

“Que tem agido com dois pesos e duas medidas quando o alvo é o líder da direita brasileira e daí, o que vemos é um Judiciário revanchista, que não se atém ao procedimento legal, querendo a qualquer custo prejudicar Bolsonaro”, disse Roma, em entrevista à Rádio Brado, nesta última segunda-feira (14), ao comentar ação do Polícia Federal que investiga suposto desvio de joias pelo ex-presidente.

O ex-ministro da Cidadania explicou que a portaria 59/2018 define como “bens personalíssimos” presentes recebidos pelo ex-presidente como joias, semijoias e bijuterias. “Quem diz que Bolsonaro não desviou não é Fabio Wajngarten (advogado do ex-presidente), é a legislação. A gente precisa respeitar as instituições e respeitar a lei no Brasil”, destacou o dirigente do PL, que afirmou tranquilidade ao tratar da questão. Bahia.Ba