Protagonizando o paredão mais acirrado até o momento do BBB 21 ao lado de Rodolffo e Fiuk, a atriz Carla Diaz levou a pior e foi eliminada com 44,96% dos votos, na noite desta última terça-feira (23). O sertanejo teve 44,45% dos votos, e o paulista, 10,59%. A votação foi apertada, com diferença de menos de 1%.

De acordo com o apresentador Tiago Leifert, a decisão do público foi tomada ainda durante o programa, pois ao longo da votação, o resultado sofreu algumas alternâncias. Além disso, a edição bateu um recorde de todos os tempos. Em um espaço de 1 minuto, 2.988.000 votos foram contabilizados simultaneamente. No total, foram mais de 500 milhões de votos.

Já fora da casa, durante bate-papo com a apresentadora Ana Clara, disse que não tinha opinião sobre sua permanência. “Eu não achava nada. Estava todo mundo esperançoso que eu fosse ficar. Depois do Paredão Falso, tive a certeza que eu não tinha certeza de nada. O tempo inteiro a gente vivendo milhões de sentimentos, com milhões de informações. A gente perde um pouco a noção do que é certo e o que é errado. Por ser espectadora do programa, sabia que a qualquer momento tudo muda”.

A atriz disse ainda que se apaixonou de verdade por Arthur. “Acontece e não ia me privar de viver algo. Quando eu aceitei [entrar no BBB], eu falei que ia fazer tudo que eu quiser, eu prometi pra mim mesmo que ia viver cada segundo intensamente da minha vida. Eu falei, ‘vou estar aberta a tudo’. Confesso: gostei sim, defendi sim, muitas vezes posso ter ficado cega sim, mas não só ele, em relação a todas as outras pessoas. Se ele falou mal de mim ou não, é uma questão dele e não minha”, atentou.

Mas não quis responsabilizá-lo pela sua saída. “Não sei se ele me atrapalhou no jogo, prefiro pensar que minhas atitudes tenham me levado a tudo. Eu gosto de assumir meus B.O.’s. Eu acho que é isso, eu tenho 30 anos. Eu segui meu coração, fui fiel a mim mesma. Lá a confusão na nossa cabeça é muito maior”. Por fim, ao ser questionada quem será a próxima pessoa a deixar a competição, respondeu: “Arthur”. por Júnior Moreira Bordalo