Através de nota, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou fazer parte dos planos golpistas que estavam no celular de seu ajudante de ordens durante o mandato, o tenente-coronel Mauro Cid, que está preso. Bolsonaro divulgou um comunicado, na noite desta última sexta-feira (16), após a Polícia Federal tornar público o arquivo do “passo a passo” para o golpe encontrado na memória do telefone de Cid. “Registramos, ainda, que o ajudante de ordens, pela função exercida recebia todas as demandas – pedidos de agendamento, recados etc – que deveriam chegar ao presidente da República. O celular dele, portanto, por diversas ocasiões se transformou numa simples caixa de correspondência que registrava as mais diversas lamentações”, diz a nota assinada pelos advogados do ex-presidente, Fábio Wajngarten, Paulo Bueno e Daniel Tesser.