Marília Mendonça soltou a voz no casamento da mãe, Ruth Moreira, e emocionou os convidados. Para a cerimônia em Aparecida de Goiânia, a cantora elegeu um vestido, cuja combinação é de seda pura em duas texturas. “Sempre que eu penso em Demoiselles me vem à mente a delicadeza e o romantismo e a pessoa da Marília carrega uma doçura que sintoniza com o estilo da criação”, conta a estilista Maísa Gouveia.

 

O look, segundo a designer de moda, possui dois echarpes com saídas nas costas finalizadas com um anel em cristais swarovski que no movimento das mãos cria uma fluidez. “O dress demorou trinta dias para ser confeccionado. O briefing da Marília é que diferenciasse dos vestidos das madrinhas e que tivesse detalhes florais” segundo o Purepeople.

 

Mudando as roupas de seu guarda-roupa, Marília falou que está organizando um bazar com os looks. Fã de produções cheias de estilo, a sertaneja fará doações de peças como vestidos e sapatos de grifes. “Fazendo o limpa para o bazar beneficente de final de ano! Esse ano devo estar presente, se Deus quiser. Vai ser em Goiânia… com peças de R$ 10 à R$ 100. Muitas roupas com etiquetas ainda”, comentou ela recentemente.

 

Em outra ocasião, Riva Lopes, assessor pessoal de Marília, afirmou que a loira se inspira em tendências de moda pela internet. Segundo ele, a goiana de 23 anos, dona de um closet poderoso, também pesquisa o estilo de artistas do exterior antes de escolher os modelitos.

 

“Ela não tem stylist, na verdade ela se visualiza em vários estilos, de várias formas, e não se prende. A Marília gosta de escolher a roupa para vestir e confia na gente para opinar. Ela escolhe uma roupa e mostra para mim e para o Edu, o maquiador dela. E damos opinião. A cantora busca referência nas redes sociais e gosta de assistir desfiles, ver como as artistas internacionais estão se vestindo”.

 

“E, com isso, ela vai agregando coisas para o que ela gosta de usar. A Marília pega a referência e criamos a partir disso. Ela consegue sair para comparar roupa aqui no Rio e em São Paulo. Nos outros lugares está cada vez mais difícil por ser reconhecida. Aí eu e o Edu vamos para a rua comprar coisas”, explicou.