O arquiteto paulista Felipe Prior, participante da 20ª edição do “Big Brother Brasil”, escapou do indiciamento no inquérito que apurava denúncia de dois estupros e uma tentativa de estupro. Os atos, que segundo acusações ocorreram nos anos de 2014, 2016 e 2018, estavam sendo investigados pela 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Paulo. De acordo com o G1, o caso foi concluído na última terça-feira (4) e será enviado para o Ministério Público, que irá decidir por arquivar ou não a investigação. Edmir Prior, que é pai de Felipe, afirmou após o não indiciamento que “a verdade sempre vai prevalecer”. Já Carolina Pugliese, que é advogada do ex-brother, destacou em nota que a “defesa sempre acreditou que a inocência de Felipe Prior iria se sobrepor a qualquer outra circunstância no curso das investigações”. Marcado por rusgas com a ala feminina do “Big Brother Brasil 20”, Prior passou a lidar com a polêmica logo após uma reportagem feita pela revista Marie Claire. O periódico, na época, trouxe o assunto à tona após ter acesso ao depoimento de uma das vítimas em uma queixa-crime protocolada no Departamento de Inquéritos do Fórum Central Criminal em 17 de março de 2020.