Como se já não bastasse ter se tornado alvo de críticas nas redes sociais, por causa do seu namoro com Vitão, em que muitos acreditam ter sido pivô da separação dela com Whindersson Nunes, agora os problemas de Luísa Sonza partiram para esfera judicial. A cantora está sendo processada por racismo, fato que teria ocorrido em Fernando de Noronha, em Pernambuco, no final de setembro de 2018.
A autora da ação no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro é a advogada Isabel Macedo. No processo, a vítima conta que durante um festival gastronômico, que tinha Luísa Sonza como atração musical, ao se levantar para ir ao banheiro, ela cruzou com a cantora no caminho. Quando ficaram próximas, a ex-mulher de Whindersson Nunes teria dado um tapa no seu braço. Isabel ainda relata que Luísa ordenou, em um tom ríspido, que fosse buscar um copo de água.
Assustada com a abordagem e sem entender o que estava acontecendo, Isabel teria pedido para a cantora repetir o que havia falado. Segundo a acusação, a cantora repetiu a fala com o mesmo tom ríspido. Isabel, então, explicou que não era funcionária do estabelecimento e sim cliente. “Após a explicação, visivelmente surpresa, a cantora indagou se Isabel era funcionária do local, como se não fosse crível que uma mulher negra pudesse estar naquele restaurante na qualidade de cliente”, diz um outro trecho da acusação divulgada com exclusividade pelo jornalista Erlan Bastos no Canal EM OFF, no Youtube. Segundo a matéria, a cantora ainda não tinha sido notificada da ação.
Luísa usou as redes sociais para negar a acusação de racismo no final da noite. “Gente, tudo isso é mentira! Não acreditem nisso! Eu jamais teria esse tipo de atitude. Vocês me conhecem bem, sabem qual é meu caráter, minha índole. Eu jamais ofenderia outra pessoa por conta da cor de sua pele. Jamais! Essa acusação é absurda. A minha equipe já está tomando todas as providências jurídicas quanto ao caso.”, escreveu no Twitter.