Após estrear na temporada empatando com CRB por 1 a 1 na Arena Fonte Nova pela Copa do Nordeste, o Esporte Clube Bahia voltou à campo neste domingo (20), agora pelo entediante Campeonato Baiano e atuando com um time alternativo (misturando atletas que disputaram a Copinha com outros do Sub-23) comandado pelo auxiliar técnico Cláudio Prates, e ficou apenas no empate por 0 x 0 com o Fluminense de Feira, no estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana. Após a partida, o auxiliar técnico Cláudio Prates fez uma análise da atuação do time, elogiou a defesa que foi bastante consistente e reclamou do vento.

“O que dificultaria a gente já sabia, por várias razões, por enfrentar o Fluminense de Feira aqui no Joia da Princesa, que tem uma peculiaridade: o vento atrapalha tanto a favor quanto contra. Mas isso não pode ser muleta para a gente. A gente conversou no vestiário. Tivemos alguns pontos positivos. A postura defensiva. A linha de quatro defensiva trabalhou bem, acima de tudo com a entrega dos jogadores. Tínhamos atletas que estavam há oito meses sem jogar. Uma das coisas da preleção era a integração, de clube a e b. Queria que eles fossem um time. Gostei da postura da linha de quatro da defesa, foram consistentes. Temos que corrigir algumas coisas do meio, sair mais rápido com a bola. Alguns jogadores estrearam hoje e nos agradaram bastante. Gostei da postura da linha de quatro da defesa, foram muito consistentes. Temos que corrigir algumas coisas do meio, para ter mais desenvoltura, sair mais rápido com a bola. A frente também. Alguns jogadores estrearam hoje e nos agradaram bastante”, disse.

“A gente ainda tinha os descontos. Ainda tínhamos muitas situações. Colocamos os dois meninos que trabalharam no sub-20 [Caíque e Uéslei], poderia sobrar uma bola, quase o Uéslei faz no escanteio. Brumado no lance anterior tinha dividido, estava sentindo um pouco, vinha tendo pouco ritmo de jogo. Sabia que era uma substituição provável. As outras substituições, o Marco tem oito meses sem jogar, a gente achou que ele só conseguiria atuar por 45 minutos, nos deu bom desempenho no primeiro tempo, fez boas circulações, mas no segundo tempo sentiu. Felipinho estava fazendo boa partida e tem melhor ritmo do que ele, preferi abrir o Rodrigo e deixar Felipinho centralizado. Para a gente continuar tendo profundidade, a gente queria muita amplitude, o campo do Joia permitia. Não fomos muito felizes nesse sentido. Esperava que tivéssemos mais chances. Rodrigo teve duas chances, na característica dele, de limpar e bater, mas infelizmente a bola não entrou. Acho que as melhores chances do jogo foram do Bahia”, complementou.