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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), adiou nesta terça-feira (30) a votação do projeto que determina a volta da cobrança do DPVAT, o seguro para cobrir indenizações a vítimas de acidentes de trânsito. O texto prevê que o pagamento ocorra uma vez ao ano, e seja obrigatório para os donos de carros e motos. O valor da taxa ainda não foi definido. Alcolumbre concedeu vista, ou seja, deu mais prazo para que os senadores analisem o texto. O presidente da CCJ sustentou que houve um “impasse” em relação à questão da urgência constitucional, que aceleraria a tramitação do projeto no Senado. Segundo Alcolumbre, somado ao fato de a sessão desta terça-feira (30) ser semipresencial e extraordinária, seria preciso conceder o prazo de vista regimental. “Eu, para evitar esse problema de questões regimentais, que acabou que deu uma embaralhada geral nessas decisões de tira e coloca, tira e coloca [urgência], eu vou conceder vista pelo prazo regimental como se nós não estivéssemos em regime de urgência constitucional, que aí eu atendo todo mundo”, afirmou Alcolumbre. G1