A Prefeitura Municipal de Salinas da Margarida, no recôncavo baiano, informou nesta quinta-feira (24), as ações quanto o monitoramento ambiental costeiro afim de mitigar os possíveis impactos do terrível crime ambiental que acomete a costa do Nordeste brasileiro no município. A atual gestão diz que está monitorando a movimentação do óleo. Na última quarta-feira (17), os secretários municipais se reuniram para, entre outros assuntos, discutir as medidas protetivas as praias e manguezais que segue até os próximos dias.
Dentre as principais medidas, a mais coerente para o momento é a intensificação do monitoramento costeiro feito pela Secretaria municipal de Meio Ambiente, bem como o contato urgente com os demais órgãos de proteção ambiental a nível estadual e federal. Na quinta-feira (18), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente entrou em contado com a SEMA-BA, e o setor de comunicação do órgão, confirmou a chegada da substância em Vera Cruz.
Entretanto, ressaltou que não havia, até o momento, indícios de chegada dos resíduos em Salinas da Margarida. Desde a sexta feira (18), que rondas via terrestre, marítima e aéreas estão sendo realizadas, vide os registros fotográficos abaixo. Na segunda-feira (21), a Secretaria de Municipal de Meio Ambiente de Salinas, esteve reunida com a chefia de gabinete da SEMA, que informou sobre o monitoramento do IBAMA e da Capitania dos Portos pela baía.
Pediu tranquilidade à população, visto que as correntes marítimas até o momento não trouxeram o temido resíduo aos corpos hídricos ao município. Diversas incursões estão sendo feitas pela Secretaria e nada de significante foi encontrado em Salinas. Exceto a confirmação da riqueza que as praias e manguezais proporcionam para a população e visitantes. A Prefeitura pede tranquilidade a todos os pescadores, marisqueiras, comerciantes, veranistas, turistas e de todos que vivem da riqueza deste litoral. A atual gestão diz está atenta e disposta no apoio.