A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Bahia (Sepromi) cobrou posicionamento e providências da Caixa Econômica Federal no caso em que o empresário Crispim Terral, de 34 anos, acusa dois policiais militares e um gerente da e racismo após ter tido seu atendimento negligenciado e ter sido atingido com um “mata-leão” por um agente de segurança pública.

Por meio do Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa Nelson Mandela, a Sepromi informou que tem conhecimento do vídeo que circula nas redes sociais com imagens de abordagem a Crispim Terral e está trabalhando para fazer contato com os policiais.

A titular da pasta, Fabya Reis, disse que dará “toda atenção para o caso”. “Esperamos a devida apuração por parte dos organismos policiais, medida já anunciada pelo secretário da Secretaria de Segurança Pública, Maurício Barbosa”, disse.

“Aguardamos o posicionamento e providência da Caixa Econômica Federal com relação à conduta do gerente da unidade”, completou. O Centro de Referência Nelson Mandela é um equipamento vinculado à Rede Estadual de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa segundo o Bahia Notícias.