Crédito: Maurícia da Matta/EC Vitória

Um torcedor do Vitória de 26 anos está internado em coma, há quatro dias, no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, após ser agredido com barras de ferro, por integrantes de torcidas organizadas do Bahia e do Palmeiras.

Segundo testemunhas, Vanderley Leal de Jesus estava vestido com a camisa do Vitória, horas antes do time enfrentar o Palmeiras, no Barradão, quando foi abordado pelos homens, que desceram de um carro, o espancaram e fugiram.

“Eles chegaram com barras de ferro para agredir Vanderley, totalmente indefeso, rasgaram a camisa do Vitória, time que ele é apaixonado, e nós queremos justiça”, disse a tia da vítima, Marli Santos.Nesta quinta-feira (18), Vanderley Leal segue sedado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HGE. Não há previsão da alta hospitalar.

“Ontem [quarta] diminuíram a sedação para saber como ele reagiria, mas infelizmente ainda não tem previsão de alta. É pedir sempre a intervenção divina, sabemos das sequelas, que podem ser demência ou convulsões, mas a gente tem fé em Deus”, afirmou a tia do jovem. O caso é investigado na delegacia de Pau da Lima. A família tenta encontrar imagens de câmeras de segurança que possam ajudar na identificação dos autores do crime.

“Nós gostaríamos de pedir informações para quem presenciou. Nós queremos buscar imagens de câmeras de segurança para que a polícia possa encontrar esses criminosos”, apelou Marli Santos. Nesta quinta-feira (18), Vanderley Leal segue sedado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HGE. Não há previsão da alta hospitalar.

“Ontem [quarta] diminuíram a sedação para saber como ele reagiria, mas infelizmente ainda não tem previsão de alta. É pedir sempre a intervenção divina, sabemos das sequelas, que podem ser demência ou convulsões, mas a gente tem fé em Deus”, afirmou a tia do jovem.

O caso é investigado na delegacia de Pau da Lima. A família tenta encontrar imagens de câmeras de segurança que possam ajudar na identificação dos autores do crime. “Nós gostaríamos de pedir informações para quem presenciou. Nós queremos buscar imagens de câmeras de segurança para que a polícia possa encontrar esses criminosos”, apelou Marli Santos. G1