Os ministros do governo Bolsonaro avaliam ser mais preocupantes as informações de que parentes de milicianos trabalharam no gabinete do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), de acordo com o blog de Andreia Sadi, do portal G1. Nesta última terça-feira (22), uma força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro contra milícia que age em grilagem de terras prendeu major Ronald Paulo Alves Pereira, que foi homenageado em 2004 por Flávio Bolsonaro. O então deputado propôs ainda uma moção de louvor a ele na Alerj. Um dos mais próximos assessores do presidente disse que o “caso Queiroz virou caso Flávio” desde que o senador entrou com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender as investigações. Foto: Reprodução