Aliados de primeira hora de ambos os políticos revelaram ao Bahia Notícias, em condição de anonimato, que o segundo encontro foi em um evento com amigos em comum.
Com pautas totalmente opostas e sem temas da política cotidiana em comum, ambos teriam pactuado um maior foco na tentativa de “polarização na Bahia”. O senador e o deputado federal teriam ajustado uma forma para forçarem as críticas entre “bolsonaristas e petistas”. Roma e Wagner seriam rivais nas eleições ao governo da Bahia (relembre aqui), porém o PT definiu Jerônimo Rodrigues como o nome do grupo.
A tática teria como objetivo a anulação de ACM Neto (União), que desponta nas pesquisas como favorito, e mantê-lo assim “deslocado do debate”. O ajuste entre Roma e Wagner focaria em conseguir um maior protagonismo entre os grupos políticos que já rivalizam nacionalmente. Sem ataques a Neto, ele não teria como responder publicamente os oponentes. Bahia Notícias